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Londres fervilha com um comércio gratificante, confiável e formidável.

Munida de mais de 40 mil lojas e 80 mercados, Londres é um dos mais estimulantes e exaustivos centros comerciais. É também um dos mais ecléticos, com mercados de rua multiculturais e lojas de departamento luxuosas, estilistas inovadores e alfaiates tradicionais, móveis extremamente modernos e redutos de antiquários empoeirados.

Sem falar da miscelânea de mercados de alimentos de todos os cantos do mundo e do fato de ser um dos melhores lugares no mundo para comprar livros, discos e roupas de segunda mão. Neste guia, conseguiremos cobrir uma parte.

Por isso nos concentramos nas marcas inglesas e lojas que não são só exclusividade da cidade, mas que são também relativamente centrais. Para um resumo das principais áreas comerciais, Onde comprar.

A maior parte dos produtos é taxada com o VAT de 17,5 por cento, normalmente incluso no preço cobrado. Livros, roupas de crianças e comida são isentos. Algumas lojas permitem que o cliente de fora da União Européia peça de volta o imposto cobrado nas mercadoreias – para detalhes.

As lojas do centro de Londres ficam abertas até tarde (19h ou 20h) uma noite por semana (quinta, em West End; quarta, em Chelsea e Knightsbridge).

Para mais informações e opiniões cobrindo a grande variedade de lojas da cidade, compre o guia anual Time Out Shops & Services (£9,99).


Faça sua escolha

Vamos às compras! Lisa Ritchie, editora do guia anual Shops & Services da Time Out, diz o que evitar e o que aproveitar

Muitas das lojas e mercados de Londres são atrações turísticas por si só. Alguns realmente são imperdíveis, outros não valem a pena. Todos já ouviram falar da Harrods, mas ela perdeu parte de suas características inglesas desde que Mohamed Al Fayed a comprou. Vale a visita, mesmo que seja para maravilhar-se com a espetacular seção de alimentos eduardiana e com o ego do homem que foi capaz de colocar uma escultura de cera em tamanho real, dele mesmo, entre a moda masculina.

Muitos dos imãs turísticos de Londres são também amados pelos londrinos. O Liberty manteve sua integridade através de uma cuidadosa seleção de artigos incomuns – das mais novas marcas de nicho aos móveis Arts and Crafts para manter sua herança – e da atualização das linhas assinadas ao invés de investir na produção em massa de ursos de pelúcia e canecas. Gosto do Fortnum & Mason, que mantém sua equipe anacronicamente organizada.

Antes o templo dos twinsets de cashimere e chinelos de veludo, a Burlington Arcade está sendo reinventada com inovações como a designer de sapatos independente Beatrix Ong, antes em Primrose Hill. A Carnaby Street, que decaiu e se transformou em uma rua sem gosto, resurgiu como um destino bacana para moda de rua, enquanto que no ‘alternativo’ Camden realmente o mau gosto impera. O mercado mais famoso de todos – Covent Garden – deve ser evitado a menos que você esteja procurando um teatro de bonecos do maravilhoso Toyshop, de Benjamin Pollock. É uma armadilha turística em cadeia, lotada. A melhor opção para sentir o movimento de rua e a miscelânea de mercadorias, artesanato, moda e comida são os mercados de Spitalfields e Brick Lane, aos domingos.

Outro mercado ícone, como o Petticoat Lane, são conhecidos pelas mercadorias baratas – mas a qualidade fica a desejar. E para barganhas, você está na cidade errada – a menos que goste de artigos de segunda mão ou roupas vintage. O lendário estilo de rua londrino pode ser encontrado em diversas lojas, mas cheque a procedência das roupas que está comprando. As marcas americanas e australianas estão mais em voga – com preços bem mais salgados do que em seus respectivos países.

Uma dica fina: não se atenha às ruas principais, onde estão as grandes cadeias. Explore as secundárias. Dê um passeio da Sloane Square à charmosa Elizabeth Street, em Belgravia, onde se encontra tudo : de designer de coleiras para cachorros a perfumes raros. Ou vá por trás do Carnaby a procura de lojas independentes na coberta Newburgh Street. A movimentada Oxfort Street tem um abençoado descanso no trecho de pedestres da St Christopher’s Place, e até em Marylebone, com cara de vila, algumas da lojas mais interessantes estão nas travessas da rua principal, na discreta e sinuosa Marylebone Lane.

Escrito por Time Out Viagem editors
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