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Divirta-se

Uma noitada forrozeira, afinal, não é qualquer lugar que vive em função disso.

“O melhor forró do mundo”, “Meca do pé-de-serra” e outros superlativos que os locais não cansam de usar são prova de como Itaúnas dá importância ao estilo musical. Na verdade, boa parte do turismo jovem gira em torno da noite forrozeira da cidade. Dizem os mais velhos que tudo começou quando Itaúnas foi invadida pelas dunas e, então, decidiram organizar um forró para distrair os desalojados. Então o negócio virou mania. Hoje, durante a temporada, balada noturna na cidade significa forró com nativos e turistas dividindo as pistas, regado a cachaça curtida no cipó-cravo e xiboquinha. Impossível deixar Itaúnas sem ter decorado alguns hits do forró local.

Se a idéia for dar um tempo no banho de mar, uma boa pedida é trekking pelas trilhas da região. A do Rio, por exemplo, segue beirando o Rio Itaúnas e não exige muito esforço. Já a do Buraco do Bixo, com quase 4,5 km de extensão, demanda um pouco mais de fôlego – é melhor percorrê-la quando o sol não estiver a pino. Intermediária, a das Ruínas é feita em pouco mais de uma hora e leva aos restos da antiga vila, soterrada pelas dunas há mais de trinta anos.

Ao norte de Itaúnas, nas praias de Costa Dourada e Coqueiral, dá para fazer snorkel. A tranqüilidade do mar por ali ajuda o passeio. Surfistas devem se encaminhar ao sul, para praias entre Itaúnas e Conceição da Barra – únicas com boas ondas na região. As melhores são Guaxindiba e a da Barra.

Escrito por Time Out Viagem editors
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