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O Temple Bar é o ponto de partida para os festeiros.

Para os festeiros, a primeira parada ainda é o Temple Bar, nas ruas sinuosas de pedras e dezenas de bares turísticos. De lá, é só caminhar um pouco até a Dame Street, onde os restaurantes e pubs têm um nível melhor.

É aqui que estão as torres do Dublin Castle (677 7129, www.dublincastle.ie), outrora o trono do poderio colonial inglês na Irlanda. Hoje, o castelo abriga, além de alguns escritórios governamentais, a inacreditável (e gratuita) biblioteca Chester Beatty Library (407 0750, www.cbl.ie, fecha seg, fecha out-abr), com um acervo de arte antiga e centenas de iluminuras, manuscritos desenhados.

Seguindo na direção oeste, a Dame Street se torna College Green e você chega no Trinity College, alma mater de Oscar Wilde, Samuel Beckett e Jonathan Swift. O passeio pelo campus da Trinity, do século 16, é agradável e sua Old Library (608 1661, www.tcd.ie/library) guarda o mais famoso manuscrito da Irlanda: a renomada iluminura evangélica medieval, conhecida como Book of Kells.

Daqui você está perto da Grafton Street – normalmente cheia de turistas e artistas de rua, o que pode ser uma alegria ou uma tortura, depende da sua perspectiva. Na outra ponta da Dame Street está a região das igrejas.

A primeira é a Christ Church Cathedral (Christchurch Place, 677 8099, www.cccdub.ie), com paredes brancas, fundada em 600 por Strongbow, o primeiro conquistador da Irlanda. 

Alguns blocos adiante, está a St Patrick’s (St Patrick’s Close, 453 9371, www.stpatrickscathedral.ie) com sua gloriosa nave. Mais para oeste está a ‘Church of Guinness’ (Guinness Storehouse, St James’s Gate, 408 4800, www.guinness-storehouse.com ). É preciso pagar €14 para saber tudo sobre a história e produção da cerveja Guinness e completar o passeio com uma visita ao Gravity Bar.

Do outro lado do rio, na porção norte de Dublin, dê um pulo na agitada O’Connell Street e no mais político dos monumentos da cidade – General Post Office. Na Páscoa de 1916, foi na escadaria desse prédio que Patrick Pearse leu a proclamação da independência da República da Irlanda. Ainda é possível sentir com os dedos as marcas deixadas pelas balas nas colunas e na fachada.

No alto da O’Connell Street, na Parnell Square, está o envolvente Writers’ Museum (18 Parnell Square, 872 2077, www.writersmuseum.com), com cartas, anotações e itens pessoais de gente como Behan, Swift, Wilde e Joyce.


  • Informações turísticas: St Andrew’s Church, Suf folk Street (605 7700, 0800 0397 000, www.visitdublin.com).

Escrito por Time Out Viagem editors
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