Fora da cidade de Rhodes, em uma colina chamada ‘Monte Smith’ - uma homenagem ao almirante inglês das guerras napoleônicas, que usava o local como ponto de observação -, as bases das maciças colunas dóricas são as únicas relíquias do Templo de Zeus e Athena.

Somente algumas colunas marcam o lugar onde era o Templo de Pythian Apollo, uma arena de mais de 800 lugares, do século 3º d.C.. As ruínas do antigo Lalyssos, no alto do morro de Mt Filerimos, não são tão especiais, mas o local onde está o antigo Kamiros (fecha seg) revela o plano das ruas e as paredes de uma cidade de 2.200 anos, abandonada depois do terremoto em 142 d.C..

Se quiser mais cultura, tanto clássica quanto medieval, vale a viagem de 48 quilômetros até Lindos, uma baía com praias de areia. A praia da cidade de Faliraki ficou cheia demais, com muitos ingleses e é melhor evitá-la. Se não se importar com a viagem de barco de 90 minutos, o pequeno vizinho de Rhodes, a ilha de Symi, tem um porto tranqüilo parecendo uma lagoa, rodeada de casas antigas.

Há pequenas praias de areia por perto, a água é transparente e há inúmeras tavernas no porto e bares-cafés, onde dá para comprar algo para se refrescar. Todas as manhãs, por volta das 9h, os barcos que fazem o passeio de dia inteiro, os catamarãs expressos e os hidrofólios, saem do porto de Mandraki, em frente ao Nea Agora, e há vários lugares onde se pode passar a noite.