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Contexto

Uma pequena cidade de grande personalidade.

Em meia hora você cruza o centro da cidade. Mas não deveria. Vá com tempo de passear pelas ruas secundárias que saem da principal, a Laugavegur, que vira Bankastraeti, que se torna Austurstraeti quando você chega ao centro. É nos bairros vizinhos residenciais que estão alguns dos pontos turísticos mais originais da Islândia: casas coloridas, murais, jardins rochosos, padarias, cafés à noite e alguns simpáticos gatos.

A rua Klappastigur, que rapidamente está se tornando uma Shoreditch de Reykjavík, é um rua curta, onde vale fazer uma caminhada. Pare no Sírkus, um ótimo bar, pequeno, que no verão tem um pátio ao ar livre. Outra forma inusitada de conhecer a cidade é pelas piscinas. Como há uma abundância de águas termais, quase toda cidade tem uma piscina e quase todo bairro da capital tem sua pequena piscina, cada um com uma característica diferente.

A Sundhöllin (Barónsstígur, 551 4059), é a piscina coberta mais antiga de Reykjavík, com tetos abobadados, vestiários antiquados e, na varanda, uma piscina aquecida freqüentada pelos locais, ao natural. Ou se quiser um ambiente high-tech, vá ao Laugardalslaug (Sundlaugavegur, 553 4039), um complexo de piscinas, cobertas e ao ar livre, duas delas em tamanho olímpico, além de sauna, escorregadores e cerca de cinco termas de várias temperaturas. Tem também uma moderníssima academia de ginástica.

• Informações turísticas:

Adalstræti 2 (590 1500, www.goiceland.org/reykjavik_01.html).

Escrito por Time Out Viagem editors
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