Um dos melhores programas para intervalos de praia ou dias chuvosos é a visita à sede nacional do Projeto Tamar, iniciativa do IBAMA para preservação de tartarugas-marinhas. A base do projeto na Praia do Forte (tel.: 71 -3676-1020, www.tamar.org.br), uma das primeiras do país, monitora a reprodução de quatro espécies de tartarugas em uma faixa costeira de 30 km. No centro de visitantes há tanques e aquários, exposições multimídia, além da lojinha de bugigangas divertidas com o conhecido logotipo da tartaruguinha (a renda é revertida para o projeto). O Tamar realiza, de dezembro a fevereiro, o “tartarugas by night”, soltura de filhotes na praia que pode ser acompanhada pelos visitantes. Aberto das 9h às 18h (até às 19h no verão), o Tamar fica em frente à praia.
Além de tartarugas-marinhas, a Praia do Forte é destino de baleias Jubarte, que por lá passam entre julho e novembro em busca de águas quentes para acasalar e parir. O Instituto Baleia Jubarte (tel.: 73 -3297-1320; Av. do Farol; www.baleiajubarte.com.br) leva turistas para observar os imensos mamíferos na costa baiana.
A cerca de 2 km da vila, o Parque Histórico Garcia D´Ávila (tel.: 71 -3676-1073) abriga a Casa da Torre, um castelo com características medievais construído entre 1551 e 1647. A Casa, ex-sede do maior latifúndio do mundo, que se estendia da Bahia até o Maranhão, fica em cima da colina do Tatuapara, e tem uma das vistas mais impressionantes da região. Por ali, estão também a primeira grande edificação militar portuguesa do Brasil, construída para controlar embarcações na costa baiana, e a capela de Nossa Senhora da Conceição, hoje totalmente restaurada. Uma estrutura de passarelas metálicas montada entre as ruínas direciona a visita, e guias do próprio parque dão orientações sobre a história e a geografia do lugar. O Parque Histórico Garcia D´Ávila fica aberto de terça a domingo das 8h às 18h e a entrada custa R$6.
