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Divirta-se

Não perca a Pororoca em fevereiro.

As praias paradisíacas também convidam à Marajó. Ao norte da ilha, no município de Soure, encontra-se a praia do Pesqueiro, com areia amarelada, dunas e cerca de três quilômetros de extensão. Em Salvaterra, ficam as praias Grande, com um farol aberto para visita, e Joanes, com grandes falésias e uma igreja do século 17. Segundo locais, Joanes tem esse nome por causa do navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzon - membro da expedição de Colombo, como comandante da caravela Nina - que supostamente ali aportara antes mesmo de Cabral chegar ao Brasil.

Na Fazenda do Bom Jesus há ninhais de aves como a guará, abertos para observação. Andando sempre em bando – o que dá a idéia de uma nuvem avermelhada pairando no céu – o guará é um pássaro característico de Marajó e um dos símbolos da ilha. Bem vermelho (por causa da alimentação à base de camarõezinhos do mangue e crustáceos), tem bico longo. Fazenda do Bom Jesus. tel. 91-3741-1243. Quarta Rua, 1976.

A Fazenda São Jerônimo organiza passeios e aventuras por igarapés (espécie de riacho estreito), manguezais e praias da região. Pode ser de canoa, a cavalo, búfalo ou a pé. Ali fica também a praia desértica do Goiabao, de água salobra e cotias, tatus, guarás, garças e papagaios, entre outros animais da região. Fazenda São Jerônimo. tel. 91-3741-2093. Rod. Soure Pesqueiro, Km 3.

No Museu de Marajó, em Cachoeira do Arari, o visitante pode conhecer a rica cerâmica da região, além de vários utensílios típicos e animais de Marajó. Museu do Marajó. tel. 91-3758-1102. Rua do Museu, 1983.

Pororoca em Caviana

Na ilha de Caviana, já perto do Amapá, acontece, de fevereiro a junho, o fenômeno da pororoca – ondas imensas (a maior chega a quase 3 metros) formadas pelo encontro das águas do Atlântico com o rio Amazonas. Para observá-lo com toda segurança, alguns pontos em terra firme ou em barcos bem posicionados podem servir de base. Mas tem ainda os que preferem se aventurar dentro d´água - com pranchas de surfe, canoas ou jet-ski. Para chegar à ilha de Caviana é preciso voar de Belém até Chaves (quase duas horas de viagem) e navegar por cerca de 4h. Lá, é possível dormir em fazendas ou nas próprias embarcações. As companhias que levam ao espetáculo da pororoca costumam vender pacotes fechados, com transporte, acomodação e pensão completa.

Escrito por Time Out Viagem editors
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