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Contexto

Mytilene, a capital, tem teatro helênico, aqueduto romano e um castelo enorme romano-veneziano.

A produção de marcas finas da bebida Ouzo e do azeite de oliva, as impressionantes antiguidades e a única floresta petrificada da Europa fizeram com que Lesbos (Lesvos em grego) tivesse um bom equilíbrio entre a economia auto-suficiente e a indústria turística bem-sucedida.

Mytilene, a capital, é uma movimentada cidade universitária, mas também tem um teatro helênico, um aqueduto romano e um castelo enorme romano-veneziano. Siga para o norte até Molyvos e você vai encontrar a elegância pura: uma massa de telhados avermelhados preenche o espaço do castelo até o porto; para quem gosta de andar a pé, é um paraíso de ruas de pedra com antigas fontes, um mercado coberto e cafés à beira-mar.

Não muito longe, dizem que a cabeça e a lira de Orfeu foram levadas pela maré, dando aos lesvianos o dom especial de música e da poesia. É claro que a principal reivindicação dos habitantes de Lesbos diz respeito à poetisa Sappho, que nasceu ali, no pequeno vilarejo Eresos, a oeste, hoje freqüentado por lésbicas. Perto de Eresos fica a floresta petrificada, criada pela ação de um vulcão há 20 milhões de anos, com fantásticos troncos de árvores de mais de 20 metros de altura. Dirija pelo Monte Olympus, coberto de pinheiros, e você chega em Plomari, o centro do azeite de oliva e origem da mais famosa marca de Ouzo.

Escrito por Time Out Viagem editors
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