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Contexto

Buda e Peste: duas cidades pelo preço de uma, com um rio de fábula entre elas, o Danúbio.

Todas as pessoas que visitam Budapeste passeiam ao longo do rio Danúbio por uma simples razão: a história flui por ali e a vista é maravilhosa em toda a sua extensão. Na margem oeste está Buda, na margem leste, Peste.

A disposição das ruas de Peste mostra o estilo Habsburgo de construção em anéis, unidas por importantes raios como o Andrássy, o bulevar arborizado que começa perto do monumento aos líderes das nações na Praça dos Heróis (Hösök Tere).

Mas para cima fica o House of Terror Museum (VI. Andrássy 60, 374 2600, fecha seg, www.terrorhaza.hu), uma exposição sóbria sobre a opressão em um prédio usado no passado pelos nazistas, e mais tarde, pela polícia secreta comunista.

Continue no centro da cidade e você encontrará a imponente Opera House (VI. Andrássy 22, 353 0170), construída em 1884 por Miklós Ybl, e a basílica (V. Szent István Tér,317 2859), batizada em homenagem a St Stephen – sua mão direita, mumificada, está dentro da igreja.

No rio, a três quadras da basílica, está a Ponte das Correntes (1873), a primeira ponte permanente que uniu Buda e Peste.

O lado Buda da ponte está no pé do principal ponto turístico, o morro do castelo. Lá, o complexo do Palácio Royal abriga a enorme Galeria Nacional Húngara (224 3700), a Biblioteca Nacional SzéchényiLibrary (224 3848), a Igreja Matthias (I. Szentháromság Tér 2, 355 5657) e o Fishermen’s Bastion, de onde tem-se uma vista magnífica da cidade.

Poucas quadras ao norte da Ponte das Correntes, do lado de Peste, está o edifício do Parlamento (V. Kossuth Lajos Tér, 441 4904).

Sua estrutura, assim como a maior parte do centro de Peste, foi construída no final do século 19, durante os tempos áureos da Hungria como parceira da monarquia austríaca.

Outros períodos evidentemente influenciaram o visual da cidade, inclusive o período da dominação dos Habsburgo, quando o castelo e entorno foram construídos, e o período da ocupação Otomana, no século 16, que deixou como legado as termas turcas de Széchenyi (XIV. Állatkerti 11, 363 3210) e as recém-recuperadas Rudas (I. Döbrenteitér 9, 356 1322).

E quem será que foi responsável pela construção dos luxuosos prédios de apartamento que tanto chamam a atenção na periferia da cidade?

Uma outra atração interessante é a segunda maior sinagoga do mundo (VII. Dohány 2, 413 5500) e o novo Memorial do Holocausto (IX. Páva 39, 455 3333, www.hdke.hu).

Escrito por Time Out Viagem editors
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