Tomar um café no bairro Le Marais (sugerimos o La Caféothèque - 52 rue de l’Hôtel de Ville, 4e – www.lacafeotheque.com) e depois caminhar por essa encantadora região de ruas estreitas pontilhada de belas mansões que não mudaram nada ao longo dos séculos, mesmo depois de transformadas em pontos comerciais, estúdios de artesanato, escolas e apartamentos – e até mesmo em Corpo de Bombeiros, na rue de Sévigné. Várias dessas casas podem ser visitadas como museus, outras são vistas só nos passeios guiados ou nas Journées du Patrimoine.A Rue des Francs Bourgeois é a espinha dorsal do bairro.
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Só em Paris
Caminhar ao longo do Quais Montebello e Saint-Michel, onde se espalham centenas de livrarias (bouquinistes), garimpar cartões postais, biografias fora de série de personagens esquecidos ou enciclopédias em línguas estrangeiras. Comece pela Shakespeare & Company (37 rue de la Bûcherie, 5e / www.shakespeareandcompany.com) , uma livraria de língua Inglêsa que é um ímã para os expatriados desde tempos imemoriais e foi também cenário dos filmes 'Meia-Noite em Paris' e 'Antes do Pôr-do-Sol'. -
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Só em Paris
Comprar queijo de cabra artesanal, variedades raras de maçã, especialidades armênias, ostras em abundância, legumes e verduras orgânicos, presuntos de Auvergne, queijos maturados e mel premiado. Onde? Nas feiras livres. Existem mais de 70 na cidade, inclusive algumas cobertas. Não há lugar melhor para mergulhar na atmosfera dos bairros. O site da Prefeitura (www.paris.fr) possui detalhes sobre cada uma. lugar para o piquenique. -
Jiri Foltyn ShutterstockA Saxe-Breteuil (av de Saxe, 7º; 5ª, 7h/14h30; sáb., 7h/15h; ) tem um cenário inigualável com vista para a Torre Eiffel, sem falar nos melhores produtos da cidade. Depois é só escolher um bom lugar para o piquenique, como os arredores da Pont Alexandre III
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Queijo em mercado de Paris -
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Produtos de mercados de Paris -
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Um bom lugar para o piquenique -
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Frequentar bares de hotéis. Não importa o motivo, os bares de hotel de Paris são alguns dos melhores lugares para beber na cidade – ou até do mundo. No Hemingway Bar do Ritz (PL. Vendôme 15, 1º. 01.43.16.33.65), os barmen Colin e Ludo distribuem fabulosos coquetéis (e galanteios e flores para as mulheres) de maneira muito elegante. Um estupendo pôr-do-sol pode ser visto do terraço na cobertura do Hôtel Raphaël (av Kléber 17, 16º, 01.53.64.32.00). O bar interno, mesmo não sendo o mais bonito de Paris, é o lugar para se viverem fantasias de Jane Birkin: Serge Gainsbourg aparentemente escreveu muitas de suas canções neste bar. -
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Escolher uma mesa em um bistrô que há décadas mantém o mesmo menu, a brasserie onde a degustação de ostras é apenas uma desculpa para olhar o vai-e-vem de gente interessante e o templo da alta culinária, em que a comida torna-se arte. Felizmente, apenas o mais distraído dos turistas deixa a cidade sem ter provado uma refeição que justifica sua boa reputação culinária. -
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Deslizar nas águas do Senna sob o luar, guiado por um sommelier que apresenta aos passageiros três diferentes tipos de champagne por 45 euros. Port de Suffren, 7e / www.vedettesdeparis.com -
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Avistar a Torre Eiffel a partir do o jardim de Tuileries - século 16 e ainda é uma área de lazer; tem uma feira de diversões no verão, e serve também como galeria ao ar livre para esculturas de arte moderna. -
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Só em Paris
Passear pela cidade naquelas bicicletas com cestinha na frente para carregar as suas compras. O sistema Vélib (www.velib.paris.fr/), criado em 20017 na cidade, tem mais de 20.000 bicicletas disponíveis 24 horas por dia, em cerca de 1.500 "estações" por todos os cantos de Paris. A cidade tem 400 quilôemtros de ciclovias. Você pode comprar um bilhete de 24 horas (€ 1,70); semanais (€ 8) ou um passe anual (€ 19-29). Não há nenhum custo adicional para cada jornada que não ultrapasse 30 minutos. O Vélib tem ainda um aplicativo para iPhone, que dá detalhes de quantas bicicletas e vagas de estacionamento estão disponíveis em cada estação em tempo real. -
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Visitar brechós que terão em suas araras peças Fath, Dior, Molyneux, Balenciaga, Pucci, Féraud, Stern e Chanel, dos anos 1920 em diante (Didier Ludot 20-24 galerie de Montpensier, 1º (01.42.96.06.56/ www.didierludot.com). Ou de roupas de Dries van Noten, Helmut Lang, John Richmond, Plein Sud, Martine Sitbon e Bikkembergs, e sapatos de bico fino de Patrick Cox. Os artigos, que são ponta de estoque ou vieram diretamente das passarelas, têm descontos de 50% a 70%. L’Habilleur, 44 rue de Poitou, 3º (01.48.87.77.12).
Escrito por Time Out Viagem editors
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