Reis, palácios, princesas, reinos e impérios. Não, não estamos falando de contos de fadas, mas da realidade de países onde o regime monarquista ainda existe. Destacamos alguns desses destinos, em que reis e rainhas integram cenários políticos, se engajam em lutas humanitárias ou brilham nas colunas sociais.
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Suécia
SUÉCIA – Na monarquia da Suécia, quem governa o país é o Parlamento, eleito pelo povo a cada quatro anos. O rei, Carlos XVI Gustavo, é o chefe de Estado, mas não exerce nenhum poder formal. A Casa de Bernadotte, família de Carlos XVI Gustavo, está no poder desde 1818 e já reinou até sobre a Noruega. Na foto, Palácio de Drottningholm, residência particular da Família Real Sueca. -
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Suécia
SUÉCIA – Para assumir o trono da Suécia, não basta ser da família real. O Rei Carlos XVI Gustavo, por exemplo, tem um currículo extenso, que inclui passagem pelo Exército, Marinha e Força Aérea da Suécia, estudos em Direito, Economia, História e Sociologia, além de experiência de trabalho na missão sueca da ONU e em um banco em Londres. Na foto, o Palácio Real em Estocolmo, Suécia. -
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Suécia
O Castelo Gripsholm, em Södermanland, foi residência da Família Real Sueca até 1913 e hoje é um museu de arte e retratos. -
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Suécia
SUÉCIA – Como todo rei precisa de uma rainha, com o monarca sueco não foi diferente. Para ocupar a cobiçada posição, o Rei Carlos escolheu Silvia Renate Sommerlath (na foto), de mãe brasileira e pai alemão, que conheceu nos Jogos Olímpicos de Verão em Munique, em 1972. A animação da festa que antecedeu ao casamento foi garantida pela banda ABBA, que tocou, pela primeira vez, a clássica e contagiante ‘Dancing Queen’, em homenagem à mais nova rainha. -
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Países Baixos
PAÍSES BAIXOS - Ao final de 2013, a Casa de Orange, família real da Holanda, comemora 200 anos de monarquia. Rainha por 33 anos, Beatrix renunciou à coroa esta semana, dia 28/1/2013, passando o poder para seu filho, o Príncipe Willem-Alexander. A renúncia é uma prática natural no país, que não considera o reinado um cargo vitalício. -
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Espanha
ESPANHA – A dinastia do Rei da Espanha, Juan Carlos I, remonta ao século 16 e só foi interrompida em duas tentativas de República e na ditadura do coronel Francisco Franco, de 1939 a 1975. Com mais poderes do que os monarcas atuais, o rei da Espanha tem autoridade para declarar guerras, convocar eleições e referendos. Na foto, Rainha Sofia, Rei Juan Carlos l, o filho Príncipe Felipe e sua mulher, Letizia. -
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Espanha
ESPANHA – A Coroa espanhola possui muitos palácios, mosteiros e conventos, que hoje são administrados pelo Estado e abertos para visitação sempre que os membros da família real não estão lá. Em abril de 2012, os espanhóis colocaram em xeque a relevância da monarquia do país ao descobrirem que o Rei Juan Carlos I havia passado férias bastante dispendiosas, caçando elefantes na África. Em um momento em que a crise econômica assola o país, a crítica do povo espanhol soa digna. Na foto, o Palácio Real de Madri, residência oficial do rei da Espanha. -
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Espanha
Palácio de La Almudaina em Palma de Maiorca, Espanha, onde a Família Real passa o verão. -
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Mônaco
MÔNACO – Seguindo uma tendência diferente das demais monarquias sobreviventes na Europa, o príncipe de Mônaco, Alberto II (na foto), desempenha um papel ativo tanto nas relações diplomáticas como nas leis desse principado ao sul da França. -
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Mônaco
MÔNACO – Ao contrário dos contos da Disney, as princesas de Mônaco não protagonizam histórias encantadas. Filhas de Grace Kelly, atriz americana dona de um dos rostos mais bonitos do cinema que se casou com o príncipe-soberano Rainier III, Caroline e Stephanie viveram escândalos que envolveram até mesmo a morte da mãe em um acidente de carro em 1982. Já Charlotte, filha de Caroline que herdou os traços da avó Grace Kelly, vai ser o rosto da nova campanha da grife italiana Gucci, que estreia em março de 2013. A Gucci, aliás, é quem cria as peças para as provas de equitação de Charlotte. Na foto, Palácio do Príncipe de Mônaco. -
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Mônaco
Porto do Principado de Mônaco. -
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Reino Unido
REINO UNIDO – A monarquia sobrevivente mais conhecida dos brasileiros – e talvez do mundo – representa um papel mais simbólico do que político, ainda assim, tem autoridade para elaborar normas para o governo e dissolver o parlamento, entre outras ações. A Rainha Elizabeth II (na foto) não é chefe de Estado apenas do Reino Unido, mas também de mais 15 países, entre eles Austrália, Nova Zelândia e Canadá. -
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Reino Unido
REINO UNIDO – Quantas meninas adolescentes nos anos de 1990/2000 não sonharam em ser descobertas por acaso pelo Príncipe William (na foto) e ganhar seu coração? Confissões à parte, se por um lado a monarquia soa como um sistema político falido, por outro, as fofocas e especulações sobre a vida privada da família real garantem o entretenimento de plebeus e curiosos do mundo todo. -
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Reino Unido
Palácio de Buckingham, residência oficial da Família Real britânica em Londres. -
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Reino Unido
Castelo de Windsor, onde a Família Real britânica passa os fins de semana. -
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Japão
JAPÃO – Muitos não sabem, mas até no Japão existe rei, ou melhor, imperador. O representante da dinastia que perdura há 1500 anos já foi considerado mediador entre o povo e as divindades, mas hoje é tido como um símbolo do Estado e seu poder é bastante limitado. O Imperador atual, Akihito (na foto), assumiu o trono em 1989 e é descendente de Jimmu, primeiro imperador do país considerado, pela religião xintoísta, parente direto da deusa do sol. -
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Japão
Palácio Imperial em Tóquio, Japão.
Escrito por Luciana Mendes
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