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Alemanha mágica

Saiba quais são os destinos alemães mais visitados e entenda porque eles fazem tanto sucesso.

Berlim, Munique, Frankfurt, Colônia, Stuttgart, Dusseldorf, Hamburgo, Nuremberg, Dresden, Hannover e Leipzig são as 11 cidades alemãs que fazem parte das Magic Cities Germany Associatio - www.magic-cities.com (Associação das Cidades Mágicas da Alemanha). Os destinos encantam tanto aqueles que viajam a passeio, como quem vai para fazer negócios. Todas elas são interligadas por trens, o que permite aos visitantes conhecer diversos destinos por meio de viagens rápidas e super confortáveis. Confira o que esses lugares têm para oferecer.


Berlim | Colônia | Dresden | Dusseldorf | Frankfurt | Hamburgo | Hannover | Leipzig | Munique | Nuremberg | Stuttgart | 


Berlim
Berlim é reconhecida como uma metrópole vibrante e criativa, onde surgem ideias interessantes e novas tendências são criadas. Seja para os amantes de arte e música, pessoas que ditam a moda ou “baladeiros”, visitar essa cidade fascinante é um must. Nos museus e galerias, nos palcos e nas passarelas, nas salas de concerto e nas casas noturnas ou nos restaurantes da capital alemã, sempre se encontra algo novo para provar - ao todo, o hotspot criativo tem mais de 1.500 eventos por dia. Além disso, existem possibilidades de compras muito interessantes, uma vida noturna lendária, e, claro, uma história única. Além disso, Berlim é convincente como um extraordinário local para eventos e é a cidade número um da Alemanha para atividades esportivas.

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Colônia
Colônia - Além de centro do mundo gay, do carnaval e da diversão à beira do rio, Colônia tem um centro medieval de peregrinações que atrai turistas naturalmente. Não é para menos. Ao lado da estação de trem está a maior atração da Alemanha: a imensa, mas extravagante, Catedral de Colônia. Sua construção começou em 1248, mas a Kölner Dom só terminou 600 anos depois. A agulha da catedral domina a cena e da torre tem-se uma vista maravilhosa.

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Dresden
Dresden fica às margens do Elba, e o rio separa os seus principais tesouros do Altstadt e do Neustadt. Uma das atrações mais importantes da cidade é o Zwinger, um palácio de fontes, pavilhões e museus, totalmente reconstruído. Há uma Coleção de Porcelanas, com lindos exemplares da vizinha Meissen, e o Rüstkammer, com suas armas e armaduras históricas. A Galeria de Arte dos Velhos Mestres de Dresden tem obras de Ticiano e artistas da Renascença italiana, além de Rembrandt e a Escola Holandesa. O complemento fica no eclético Albertinum, com coleções dos ‘Novos Mestres’, expressionistas, impressionistas e esculturas.

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Dusseldorf
A capital da região do Reno de Norte-Vestfália é o centro do poder artístico, financeiro e político. O sucesso financeiro é evidente em Königsallee, um elegante bulevar cheio de shoppings de luxo e lojas de marca. O bairro barroco Karlstadt tem lindas casas e o K21, o museu de arte contemporânea, tem obras de Nam June Paik e Bill Viola. Há um mercado diário na Karlplatz, e ao longo das pequenas ruas de pedra de Altstadt (centro antigo) há lojas, butiques e bares.

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Frankfurt
Cidade natal de Goethe e palco da coroação dos reis medievais, Frankfurt é uma cidade histórica, embora grande parte da sua herança arquitetônica tenha sido destruída nos bombardeios da Segunda Guerra. O Kaiserdom foi preservado e a vista de sua torre gótica do século 15 é fabulosa. Ao redor está a Romerberg, uma praça onde foram reconstituídas as casas dos séculos 15 ao 18, conhecidas como Romer. Aqui também está o Paulskirche, a igreja neoclássica do século 18, onde houve a primeira Assembléia Nacional Alemã, em 1848.

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Hamburgo
O núcleo marítimo, comercial e midiático da Alemanha é também a cidade mais rica do país. A visão nacional de que Hamburgo era a capital do sexo foi banida de vez. Houve uma faxina na infame Reeperbahn, que foi toda repaginada. Agora só falta o resto da Europa e do mundo se darem conta disso. Hamburgo pode ser definida pela água: são três rios, um sistema de canais estreitos, dois lagos (o Alster de dentro e de fora) e mais de 2 mil pontes.

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Hannover
Capital política, comercial e cultural da Baixa Saxônia, Hanover foi um reino até 1866 e ainda conta com um ar de realeza. Os turistas podem seguir o que se chama de Linha Vermelha, uma indicação colorida que vai da estação até o centro antigo. No centro da cidade está o Marktkirche, uma igreja do século 14 com lindos vitrais. Mais adiante está a Nova Câmara Municipal, com seu elevador curvo, a 13 graus, que se inclina ao levá-lo por fora do domo até a plataforma panorâmica. De lá você tem a vista do Lago Maschsee e do Sprengel-Museum.

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Leipzig
Não foi só a Copa 2006 que mudou a fachada barroca de Leipzig. Além de algumas melhorias estruturais, esse estiloso centro cultural da Saxônia foi até as últimas conseqüências construindo uma rodovia embaixo do centro antigo, ligando a grande estação ferroviária com a porção sul do anel viário. Essa cidade tão linda viveu dias de um canteiro de obras, mas, tudo concluído, o projeto coloca Leipzig no século 21 – felizmente preservando a beleza de seu compacto centro histórico.

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Munique
O coração da cidade ainda é o centro histórico em torno da Marienplatz, rodeada de museus, igrejas e mercados.Passeando por ela você encontra os domos gêmeos de Frauenkirche (Frauenplatz 1 290 0820), o símbolo da cidade. Você pode subir na torre de abril a outubro (fecha dom), mas a vista é mais bonita da torre Alter Peter, ali perto, no Rindermarkt 1 (260 4828). Lá de cima seus olhos são atraídos para o imponente palácio real ao norte, o Wittelsbach (Max-Joseph-Platz 3, 290671). Além do Cuvilliés-Theater – museu de dia, casa de espetáculos de noite – o palácio abriga também os tesouros da dinastia, assim como o Museu de Arte Egípcia (Hofgartenstrass 1, 298546, fecha seg).

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Nuremberg
Local histórico já no Sacro Império Romano, Nuremberg está associada aos comícios nazistas da década de 1930 – e ao julgamento do pós-guerra. Ambos os eventos foram programados para acontecer ali: Hitler estava de olho na importância simbólica de Nuremberg; os Aliados queriam reforçar a derrota alemã. Como capital da Francônia, hoje Bavária do Norte, Nuremberg era a capital da Alemanha de fato e era aqui que moravam os reis alemães. Seus tesouros estão guardados no Germanisches Nationalmuseum, uma coleção importante da cultura pan-germânica: instrumentos musicais medievais, um globo criado em 1491 e quadros originais de Albrecht Dürer.

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Stuttgart
A capital alemã dos carros é um oásis de área verde e arte – um paradoxo e tanto. Aniquilada durante a guerra, Stuttgart hoje brilha com castelos restaurados, lojas elegantes e jardins impecáveis, além de ser rodeada por florestas, vinícolas e pomares. Stuttgart era a capital real na época de Napoleão. Sua entrada na indústria automobilística foi no século 19, iniciada com o motor movido à gasolina inventado por Gottlieb Daimler e com a produção do motor por Karl Benz.

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Escrito por Time Out Viagem editors
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