O proprietário Alex Atala elevou a culinária brasileira ao status de arte com o D.O.M. Na sua segunda casa na cidade, tenta fazer o mesmo, trazendo o melhor da culinária regional dos quatro cantos do país, mas a preços mais acessíveis. Ingredientes incomuns, da Amazônia ao Cerrado, criam alguns sabores realmente únicos, como o surubim, peixe de água doce, servido com molho de capim-limão e jambu – a erva amazônica que adormece ligeiramente a língua. Os resultados, no entanto, nem sempre são uniformes. O galeto assado continua sendo só um galeto assado, mesmo que você pague R$ 65 por ele. As releituras dos petiscos tradicionais, como pastel e bolinho de mandioca e de carne seca, estão entre os destaques.
A decoração é maravilhosa, mas as mesas de madeira podem ser um pouco largas demais para uma boa conversa. Uma experiência diferente é sentar-se ao lado da janela da cozinha e ver os chefs trabalhando. O subsolo tem um bar elegante, ideal para quem não quer uma refeição completa – o que, com esses preços, pode ser uma sábia decisão. Nas madrugadas de sábado, a casa lota com fãs interessados no único prato servido após a meia-noite: uma autêntica galinhada. No subsolo da casa, bandas ao vivo ou DJ animam a noitada.
Prezados gostaria de expressar minha insatisfação com o serviço prestado no sábado-dominog dia 7/4 onde fui com minha namorada experimentar a galinhada. Pedimos duas San Pelegrino e vieram em copos de plástico. Ninguém tocou nas águas. Minha namorada não tocou no sofrível buffet e pagou, sem que ninguém avisasse na porta. De qualquer forma é deprimente o conceito que foi implantando. Acredito que nunca fui tão mal atendido em um restaurante em qualquer parte do mundo e ninguém deu bola aos meus questionamentos. Lamentável uma atitude dessas.
Enviado em Dom 07 Abr 2013 03:34:41