Wei Ming
182m
Diárias R$ 230 suite individual casal, R$ 50 coletivo 30 pessoas, R$ 65 coletivo 6 pessoas
De olho na falta de opção bacana de hospedagem na cidade maravilhosa, os amigos Andrea Franco (produtora artística), Fabio Battistella (chefe de cozinha), Fernando Blower (advogado) e Paolo Kury (engenheiro agrônomo), criaram um novo conceito de hostel.
Saem as pulgas, entre o bom gosto! Este hostel é exatamente o tipo de ambiente que você pode indicar com tranqüilidade para qualquer amigo seu.
A proposta aqui é conciliar interação, entretenimento e conteúdo: além da hospedagem a casa abrigará mostras de arte e vernissages, aulas de gastronomia e coquetelaria e pequenos eventos.
Localizado em Botafogo, pertinho do pólo gastronômico e de várias outras atrações como bares, restaurantes e cinemas, em geral mais baratos do que as “crowdiadas” Ipanema e Leblon. A vista do segundo andar para o Cristo dispensa cartão de visita. A fachada foi criada pelo MUDA Coletivo e a decoração conta com móveis de design brasileiro.
O grande atrativo aqui é também o bar, que é comandado pelo Fábio, sócio dos badalados Meza e Doiz, conhecidos pelos bons drinks e comidinhas deliciosas. “Uma das nossas bandeiras é ser people friendly, não importa quem é você, você é bem vindo. Queremos que o albergue seja um local de convivência, juntando turistas e cariocas no mesmo espaço”, explica o mestre da noite, que também faz o cardápio aqui.
Outro diferencial é o dark-side tour. “Levaremos os hóspedes a locais que normalmente o turista tem curiosidade de conhecer e não tem acesso, como a favela Dona Marta, baile charme do Viaduto de Madureira, Vila Mimosa, baile funk da Rocinha, jogos de futebol e escolas de samba”, conta Andrea Franco.
O hostel tem 50 vagas, com quartos para, seis, oito e 16 pessoas, no primeiro andar, e seis suítes de casal no segundo andar.
182m
290m
382m
386m
564m
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205m
386m
491m
519m
119m
519m
UMA NOITE QUASE PERFEITA NO BAR OZTEL Na noite de ontem, sexta-feira, 2 de fevereiro, fui com amigos a um novo bar que fica num hostel no Humaitá chamado Oztel. A primeira vista o ambiente é agradabilíssimo, muito bem decorado e os funcionários nos atenderam muito bem. O lugar é pequeno e nosso grupo correspondia a bem mais que a metade dos frequentadores. Aproveitamos o ambiente de lounge e a comemoração do aniversario de uma amiga do grupo para adentrar a noite bebendo vários e ótimos drinks até altas horas. O problema começou quando resolvemos ir embora, depois das 3 horas da manhã, e vi que ainda sobrava uma boa quantidade de bebida (espumante) nas taças dos meus amigos. Para não jogar fora, pedi a menina no bar que me desse copos de plástico para que eu colocasse o restante das bebidas e pudéssemos ir embora. Eis que depois de alguns minutos sou chamado por uma pequena senhora que, caso não seja dona do local, agia como tal, para que saísse do ambiente interno, onde estava com meus amigos, para responder a sós a ela a seguinte pergunta: de onde eu tinha vindo com aquela bebida, pois eles não vendiam bebida em copo plástico e era proibido entrar com bebida no ambiente. Respondi que era bastante improvável que, dada a hora e o local onde estávamos, que eu conseguisse comprar champagne em algum outro lugar que não fosse lá mesmo. A senhora então pediu para que eu abaixasse o tom para falar com ela e eu repeti, mais baixo, que havia pego o copo de plástico para poder ir embora com a minha bebida. Contrariada e vendo que estava errada, ela fez com que eu me retirasse do local contra a minha vontade e falou com o rapaz da porta (muito gentil, como todos os outros funcionários) que eu não poderia mais entrar. Vejamos qual o problema e como esta pessoa lidou muito mal com ele. Se ela por algum momento desconfiou que alguém estava entrando com bebida de fora, a primeira coisa que ela deveria ter feito era perguntado para o rapaz da porta se ele viu alguém entrando com um copo. A segunda coisa seria perguntar para a menina do bar (uma só) se ela tinha dado um copo de plástico para alguém trocar a bebida que estava nas taças. Em nenhum momento ela deveria se prestar a causar o constrangimento de pedir para conversar separadamente comigo, e em seguida perceber que está errada e mesmo assim me expulsar do ambiente que ela aparentemente administra. Alterado, cheguei a gritar que ela não deveria tratar assim pessoas que, afinal, estavam consumindo num recinto que, além de duas opções de sanduiche, basicamente só vende cerveja e drinks com vodka e cachaça. Ou seja, pessoas que consumiram, e muito, no comercio “dela” e com certeza responderam pela maior parte da receita desta sexta-feira. Gostaria de deixar aqui expressa a minha indignação por esta pessoa ter estragado uma noite que, até então, estava maravilhosa. Além do mais, creio que se ela não tem jogo-de-cintura, paciência e talento para lidar com pessoas alcoolizadas, ela não deveria trabalhar num lugar que basicamente só vende bebidas alcoólicas, e sim abrir uma casa de sucos. E repito: eu não estava causando qualquer tipo de confusão ou gritando, muito pelo contrario; estava me divertindo bastante com meus amigos até esta mulher ter a infelicidade de me abordar e me retirar do local sem razão. Caso haja alguém responsável por esse bar além dela, sugiro que revejam a política do hostel, que aparentemente é “fazer você se sentir bem” e “receber bem todo tipo de pessoa”. Terminei saindo de lá com uma péssima impressão, pois nada do tipo me aconteceu em anos frequentando inúmeros bares e boates da cidade.
Enviado em Dom 01 Abr 2012 02:57:55