Os bons resultados da residência do Jazz nos Fundos no bar Brahminha (entre julho e setembro de 2012) incentivaram seus sócios a abrirem negócio próprio na região central. Se você costuma ir ao Jazz nos Fundos, ficará surpreso com a facilidade com que encontrará o novo espaço – a casa fica totalmente exposta na rua, bem diferente do esconderijo que caracteriza o endereço de Pinheiros.
O local, que foi inaugurado definitivamente em julho de 2013, tinha pedigree de jazz mesmo antes da sua abertura, já que antes era o ponto do Bar B. Mas o novo espaço não deixou pistas do antigo. São dois ambientes conectados pelo local onde a banda se apresenta (não há palco). De um lado, a plateia senta em uma pequena e concorrida arquibancada. Do outro, apesar da existência de mesinhas, a maior parte do público permanece de pé, bebericando e conversando.
A moda é pedir o ‘chopp belga’ (R$ 7-R$ 11), da cervejaria catarinense Saintbier, e os petiscos incluem dadinhos de atum com molho apimentado (R$ 19) e sanduíche de salmão curado (R$ 17). A programação é independente da do Jazz nos Fundos, mas algumas apresentações passam pelos dois bares em dias diferentes.