Time Out Rio de Janeiro

O verdadeiro jazz alternativo carioca

O músico Scott Feiner revela os cinco artistas que fazem o jazz alternativo Normal.dotm 0 0 1 12 69 Sciences Po 1 1 84 12.0 0 false 21 18 pt 18 pt 0 0 false false false /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tableau Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ascii-font-family:Cambria; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Cambria; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;}.

Assim que chegou ao Brasil em 2001, o americano Scott Feiner se dedicou ao Jazz carioca. Com seu projeto Pandeiro Jazz, aclamado pela critica, ele conseguiu uma nominação no Grammy Latino. Misturando um som tradicional com os ritmos do famoso pandeiro brasileiro, sua música inovadora participou do renascimento do gênero, cada vez mais significativo na cena musical carioca.

Antes do seu show na Casa da Gávea no dia 19 de julho, Feiner fala sobre cincos músicos pouco conhecidos que, porém mantém o jazz vivo.


Rafael Vernet
"Simplesmente um dos melhores pianistas jazz no Brasil hoje. O nome dele é uma marca na cultura instrumental brasileira. Ele compartilhou o palco com Hermeto Pascoal e Toninho Horta. Tocou também com vocalistas fantásticas como Joyce, Fátima Guedes e sua esposa Paulo Santoro. Vernet coloca um groove inacredível e uma energia sensacional na sua música".

David Feldman
"Como Vernet, David é um dos principais pianistas do Brasil. Uma criatividade e uma sensibilidade fora do comum. Há pouco tempo, ele gravou seu primeiro CD, convidando o lendário percussionista brasileiro Duduka da Fonseca. Ele acompanha contadores como Leila Pinheiro e Leny Andrade. David morou um tempo em Nova York, por isso fica em contato com o top do jazz internacional atual".

Grupo Bamboo

"Esse grupo compõe-se de cinco músicos excelentes - Bernardo Ramos (violão), Josué Lopes (sax), Vitor Gonçalves (piano), Bruno Aguilar (baixo) e Alex Buck (bateria). O nível técnico é muito alto, e eu gosto também do fato deles serem uma banda de verdade, um verdadeiro coletivo (o que esta ficando raro esses dias). Eles tocam realmente juntos e você pode ouvir isso".

Marcelo Martins e Jessé Sadoc
"Eu falo do Marcelo (saxofone) e de Jessé (trompete) porque eles gravaram e tocaram juntos em vários shows esse ano, eles parecem até compartilhar o mesmo cérebro. Quando esses caras estão tocando, você pode claramente ouvir a diferença. Eles tocaram com Djavan, Marcos Valle, Lenine... a lista é sem fim. Além das linhas de saxofone e trompete, ambos são improvisadores sensacionais, e estão lançando um CD".

Alberto Continentino
"Um dos músicos mais naturalmente talentoso que eu já encontrei, e um dos baixistas mais famoso do Brasil. Entre 18 e 19 de idade, ele gravou com Milton Nascimento e desde esse período, segue freqüentando os maiores nomes da MPB. O seu groove é fora do comum. Num mesmo show, ele traz maturidade e bom gosto. Ele lançou seu CD há pouco tempo atrás com sua banda Paraphernalia.

Escrito por Time Out Rio de Janeiro editors
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